quinta-feira, 21 de abril de 2011

Aprendam o que é ser Tricolor!

Aos incautos que ousaram duvidar de nós, apesar de minhas advertências, deixo minha sugestão: aprendam o que é ser Fluminense...

Estamos classificados. Qualquer tricolor já sabia disso. Eu pelo menos não tinha dúvida alguma, basta ler o texto dos 8%...

Aos matemáticos da bola, meus pêsames, mais uma vez. Não sei como ainda teimam em fazer contas depois de tantas lições que ensinamos.

Entendam que o Fluminense não é exato, é sobre-humano e, como tal, não respeita as leis feitas pelos mortais, que regem somente aqueles que se comportam como tais.

Nós não cabemos em nenhum cálculo, pois subvertemos a lógica em que foram concebidos.

Somos o pesadelo dos arautos da incredulidade, daqueles que no afã de se fazerem ouvidos e queridos, antecipam o desfecho da história antes dos fuzis cantarem e os corpos caírem em exaustão, erguendo a bandeira verde, branca e grená da vitória no campo inimigo.

Somos o que ninguém acredita, a fagulha tricolor da teoria do caos, o movimento que desagrega as leis ordinárias que regem o mundo do futebol. 

Somos a incerteza, a redenção.

O Fluminense paira acima de todos e, lá do alto, sorri com o desespero alheio diante de mais uma conquista inacreditável.

Aos que não tremulam nossa bandeira deixo meus pesares. E pensar que existem pessoas que não sentiram tudo o que sentimos em 90 minutos de uma vida.

Hoje envelheci e virei criança. Fiquei de cabelo branco e rugas. Fiquei de fralda e chupeta. Vivi o que muitos não vivem em toda a sua existência. Fui do suicídio à ressurreição em minutos e, até o apito final, aos 49 do segundo tempo, não tinha a certeza se estaria entre nós escrevendo estas palavras que agora torno públicas.

Deve ser muito triste não ser Fluminense...



















A mulambada tá tremendo...

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