sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ê Cariocão velho de guerra!


Nos meus 37 anos de vida, todos eles, desde o primeiro dia, dedicados a missão que é, ser torcedor de futebol, nunca tinha visto, sequer ouvido falar, de um goleiro que tivesse sofrido um penalti. Tive espasmos no sofá de tanto gargalhar com que eu estava testemunhando.


E o Cariocão ainda nem chegou na sua metade, hein? Mas já é show de trapalhadas. A Comissão de arbitragem, com o pertinente objetivo de renovar o quadro de árbitros, promoveu Os Trapalhões, O Três Patetas, Tom Cavalcante e Tiririca pra moralizar a bagunça!


E não dá pra dizer que time A, B ou C está sendo beneficiado. Tem patetada pra todo mundo! Pra todos os gostos! Pra todos os times!


Nos blogs que eu li, nos programas que eu assisti, a pergunta era a mesma: Por quê o Fernando Henrique não foi expulso depois do penalti inominável que ele cometeu?


Impagável foi a tamanha cara de pau dele perguntando ao repórter do PFC se a câmera tinha pegado a agressão. E disparou: " Eu agredi ele?"


Aliás, o Tricolor das Laranjeiras, em campeonatos cariocas, protagonizou dois dos maiores erros de arbitragem que eu já testemunhei em 37 anos de vida, todos eles, desde o primeiro dia, dedicados a missão que é, ser torcedor de futebol.


A primeira em 85, final do campeonato, Fluminense e Bangu. Vica, zagueiro do tricolor faz um pênalti escandaloso em Cláudio Adão, no final da partida. O lance foi " devidamente" ignorado pelo assumidamente tricolor, José Roberto Wright. ( vejam no youtube)


Em 2002, na semifinal do ridículo Caixão, no último minuto da prorrogação, Eduardo, goleiro do Bangu, lança- se em desespero ao ataque. Faz um golaço de cabeça, legítimo sob todos os ângulos, que o árbitro, convenientemente, anulou. Afinal, alguém acha que o Caixa d'água iria deixar o "seu" americano fazer a final com um " time pequeno?"


Mas é vida que segue! Jogo que segue, arbitragem que segue, trapalhada que segue...

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