Mais uma taça para o MAIS QUERIDO DO BRASIL. Esse é único motivo justo para sair da submersão futebolística que eu me impus após o longo texto sobre a bipolaridade rubro negra. Estou em processo de desintoxicação do velho esporte bretão, pelo menos no que se refere a assistir jogos na TV ou no estádio. Não vi o jogo com o Vitória, que teve destaque não apenas pela estréia do novo manto sagrado (do qual eu não gostei, mas agente acostuma...) e pelo fato de que o Cuca escalou dois goleiros (isso mesmo, DOIS) para o nosso banco de reservas... Genial. Não vi também o jogo contra a bambilândia, que pelo que eu soube depois foi mais uma oportunidade de vitória desperdiçada por esse elenco regional que nós temos. Ah, pelo menos o Manto continua invicto. Não vou ver o jogo contra o Palmeiras, pois não vou ao maraca e nem tem o paiperviu. Vou acabar parando na final da liberta mesmo.
Mas apesar disso tudo vi a final do Showboll. Nunca tinha visto um jogo inteiro dessa parada, mas não puder perder o MENGÃO na final. E valeu a pena. Detonamos o Santos, que era o atual campeão, e faturamos o caneco com uma campanha invicta. Comandados por Djalminha, que já foi eleito o melhor jogador do mundo dessa modalidade com o Maradona atuando, e com grande atuação de figuras que faturaram os últimos títulos nacionais que conquistamos, como Junior Baiano, Gelson Baresi e Marquinhos, e fracas atuações de figuras que protagonizaram o nosso pior período de títulos da história da Gávea, como Fábio Baiano e Fabinho (aquele que foi entortado pelo Ailton na final do estadual de 1995).
Saudações Rubro-Negras
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