quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Em Brasilia, continua a alegria


O nosso blog, nacionalizado, esteve presente ontem em Taguatinga, para assistir ao jogo Vasco x Brasiliense.

A torcida do Gidante em Brasília não é a mesma coisa: os torcedores usam perfume, ficam gritando para o cara da frente “sentar quieto” e chegam 10 min para começar o jogo – me senti na torcida do Fluminense. Além disso, é triste assistir jogo em um estádio sem placar nenhum (nem com plaqueta) e o portão de entrada é escrito com giz “ Portão Oeste – Vasco”.

O jogo mostrou o que falamos aqui: o time está se acertando, mas ainda tem problemas na defesa – o Paulo Sérgio fez falta. O Alex Teixeira só rende como atacante mesmo, e o Coutinho só entra quando ninguém espera. Não foi o caso ontem. Mas teve a entrada do Pimpão com o Adriano, que fizeram o Vasco ter a mesma velocidade de contra-ataque da época do Euller com Juninho Paulista, apesar da falta de ritmo do 1º. Foi o ponto positivo.

A opção do Dorival de colocar apenas um atacante (leia), não faz sentido. Mas é o 2º mandamento dos Deuses do futebol: o técnico está ali apenas para escalar um time diferente do pedido pela torcida. Exemplos não faltam. Em 97: todos queriam o Pedrinho, e Lopes colocava o Ramon. Em 98, a torcida pedia em coro pelo Valber no meio, no lugar do Nasa. Todos lembram o que houve. Em 99, tinham que colocar o Paulo Miranda. E por aí vai.

Mas nada vai tirar a nossa alegria.

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