domingo, 29 de agosto de 2010

Vitória do rubro-negrismo militante!


Que semana! Estréia promissora do Diogo, queda do Rogério, contratação do Silas. Tudo isso temperado pela participação militante da nação nos destinos do mais querido.

As contratações de Diogo e Deivid já são exemplo da força da massa flamenguista junto a nossa diretoria. A neoliberal tucana Patrícia Amorim tava fechando o cofre, quadro que só se alterou após uma reunião das organizadas com Zico. Contratamos tarde, é verdade, mas nossas arrancadas em 2007 da zona de rebaixamento rumo à zona da liberta, e especialmente a do ano passado, rumo ao Hexa, desautorizam previsões cloridas contra nossas pretensões no campeonato.

Depois das contratações, veio a campanha Com Zico, pelo Flamengo, surgida, ao que parece, de forma espontânea, na internet. Mobilização meio óbvia, pensei com meus botões. Não conheço um rubro-negro de verdade que estivesse cornetando o galinho. Mas não deixa de ser um movimento a ser elogiado, ainda que o pessoal tenha pisado na bola ao estender o apoio à nossa presidenta conservadora/serrista.

Mas enfim, surgiu o processo político-social que todos esperavam. SEM ROGÉRIO, PELO FLAMENGO. As condições objetivas e subjetivas se encontraram do mesmo modo que na Rússia de 1917, e a torcida do Flamengo soube lançar a palavra de ordem correta às massas, assim como os bolcheviques quando exigiram PÃO, PAZ e TERRA!

Enfim, o Tzar caiu. Chega de retranca, de recorde nos passes errados, de tomar sufoco de times pequenos. O maior Artur do mundo foi buscar o Silas, um treinador novo, promissor, que foi demitido do Gaymio justamente por ser ofensivo.

E não me venham com essa história de Parreira. A recusa desse pé de uva nada mais significa do que covardia em assumir o gigante do futebol brasileiro. A verdade é que o cara prefere pegar seleções ridículas em copas do mundo, ou times medianos pelo Brasil, como os atuais e provisórios líderes do brasileirão, que, se não me engano, foram seus últimos trabalhos no Brasil.

Despeço-me na expectativa do Flamengo e Guarani, já sem o Rogério, ainda sem o Silas, com a presença do Diogo, mas também com a ausência do Deivid. Vamos em busca da vitória para que o Silas já assuma com o time com a moral alta, e em ascensão na tabela.

E, obviamente, escalei o Diogo no FLACOMUNA. O muleque foi um oásis no deserto futebolístico que Flamengo e galinha mineira protagonizaram no Maraca. Só não fez gol por azar, mas hoje há de sair o primeiro gol do nosso novo camisa 43!

Saudações Rubro-Negras!

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