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Que semana! Estréia promissora do Diogo, queda do Rogério, contratação do Silas. Tudo isso temperado pela participação militante da nação nos destinos do mais querido.
As contratações de Diogo e Deivid já são exemplo da força da massa flamenguista junto a nossa diretoria. A neoliberal tucana Patrícia Amorim tava fechando o cofre, quadro que só se alterou após uma reunião das organizadas com Zico. Contratamos tarde, é verdade, mas nossas arrancadas em 2007 da zona de rebaixamento rumo à zona da liberta, e especialmente a do ano passado, rumo ao Hexa, desautorizam previsões cloridas contra nossas pretensões no campeonato.
Depois das contratações, veio a campanha Com Zico, pelo Flamengo, surgida, ao que parece, de forma espontânea, na internet. Mobilização meio óbvia, pensei com meus botões. Não conheço um rubro-negro de verdade que estivesse cornetando o galinho. Mas não deixa de ser um movimento a ser elogiado, ainda que o pessoal tenha pisado na bola ao estender o apoio à nossa presidenta conservadora/serrista.
Mas enfim, surgiu o processo político-social que todos esperavam. SEM ROGÉRIO, PELO FLAMENGO. As condições objetivas e subjetivas se encontraram do mesmo modo que na Rússia de 1917, e a torcida do Flamengo soube lançar a palavra de ordem correta às massas, assim como os bolcheviques quando exigiram PÃO, PAZ e TERRA!
Enfim, o Tzar caiu. Chega de retranca, de recorde nos passes errados, de tomar sufoco de times pequenos. O maior Artur do mundo foi buscar o Silas, um treinador novo, promissor, que foi demitido do Gaymio justamente por ser ofensivo.
E não me venham com essa história de Parreira. A recusa desse pé de uva nada mais significa do que covardia em assumir o gigante do futebol brasileiro. A verdade é que o cara prefere pegar seleções ridículas em copas do mundo, ou times medianos pelo Brasil, como os atuais e provisórios líderes do brasileirão, que, se não me engano, foram seus últimos trabalhos no Brasil.
Despeço-me na expectativa do Flamengo e Guarani, já sem o Rogério, ainda sem o Silas, com a presença do Diogo, mas também com a ausência do Deivid. Vamos em busca da vitória para que o Silas já assuma com o time com a moral alta, e em ascensão na tabela.
E, obviamente, escalei o Diogo no FLACOMUNA. O muleque foi um oásis no deserto futebolístico que Flamengo e galinha mineira protagonizaram no Maraca. Só não fez gol por azar, mas hoje há de sair o primeiro gol do nosso novo camisa 43!
Saudações Rubro-Negras!
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