terça-feira, 31 de agosto de 2010

Zé pequeno e o polvo













Fidalgos tricolores, foi com grande surpresa que me deparei com o texto-clichê de meu prezado afro-animal de estimação André, vulgo Jamaica. Digo surpresa porque esperava, no mínimo, mais imaginação de sua parte, visto que até mesmo a imagem usada é mais batida que cabeça de martelo. Mas, no entanto, o que mais me deixou surpreso é o fato do sujeito ter abandonado o Cartola com a desculpa de que não tem mais tempo. Se bem que pra este texto 10 segundos bastavam, ou até menos, o tempo de dois clicks, um recorte e cola de uma das 3 mil páginas com algo igual. O que nosso amigo não fala é que, proporcionalmente, o grupo de orientação sexual distinta deve ser maior na maior torcida, ou seja, a do urubu do rabo tostado. Mas eu entendo seu desvio momentâneo. Como comentar sobre seu próprio time é praticamente uma penitência, falar do líder isolado ajuda a aumentar a auto-estima. É como sempre digo, aquele que peida sempre aponta primeiro pra alguém, a galinha que cacareja é a que bota o ovo. Fica explicado então a escolha do tema pelo Zé Pequeno do lote XV, codinome Urubela da prega arriada (do latim  baixadum fluminensis exóticus passarus)

Não podia deixar de registrar aqui as profecias de meu outro animal de estimação, o polvo Josué. Nostradamus deve estar preocupado no caixão por terem encontrado alguém a sua altura. O Diogo arrebentou (o tornozelo), o time sem o Rogério engatou (a marcha ré) e o Zico acertou (as contas com Deus) porque pagar ao Silas é o mesmo que dar um dízimo.

Só mesmo este time sem vergonha e remelento pra tomar dois gols em dois minutos do poderoso Guarani, valha-me Deus. Agora só falta gritar da arquibancada: "iiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhhhhhh, Val Baiano é melhor que o Messiiiiiiiii". Vocês merecem!

Sobre o líder isolado do campeonato, que completou 14 jogos sem perder, falo após o jogo contra os cheirosos do palestra.

Saudações tricolores do alto da tabela.

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