segunda-feira, 25 de julho de 2011

A velha imprensa de sempre


O Dono do Blog não dá mais a devida atenção a este espaço porque está muito ocupado aguardando um convite do Programa do Jô para falar do brinquedinho novo: O blog Tudo ao quadrado.

Ontem o Esporte Espetacular quis saber se Neymar e Ganso estão sendo cobrados em demasia. Antes de falar sobre isso reintero aqui a minha opinião sobre a amada-idolatrada-salve-salve imprensa esportiva brasileira. Acho medíocre e bairrista onde poucos sustentam opinião e sem nenhum senso de auto crítica. Posto isso, sobre a perguntinha do Esporte Espetacular, ninguém perguntou quem é o sujeito da oração. Ou seja: Quem está cobrando Neymar e Ganso em demasia? A própria imprensa esportiva. É ela que está desde a Copa de 2010 vendendo pro torcedor brasileiro a ilusão de que Neymar e Ganso resolveriam todos os problemas da seleção. Simples assim. Se deram mal. A Copa América mostrou que não é assim que a banda toca. O técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, disse com a autoridade de quem está acostumado a fazer planejamento de longo prazo, que 3 anos é pouco pra preparar o time pra próxima Copa. Disse que estes jogadores deveriam estar sendo preparados para a Copa de 2018. Se o que nos interessa é vencer a Copa no Brasil então porque estão cobrando resultados do Mano Menezes? Na Copa América foram convocados todos os jogadores que a imprensa queria. Ninguém ficou de fora. E o time não engrenou porque falar é facil, fazer, neguim, é outra história. Antes o cabelo do Neymar era símbolo da irreverência do futebol moleque, hoje, é o motivo pelo qual oNeymar não jogou bem. A velha mediocridade da nossa imprensa esportiva.

E o Airton já chegou ganhando uma suspensão de 4 jogos. Como diz o Milton Leite: " Que beleza!"

Thiago Neves é um vacilão, hein? Combina um esquema com o Ronaldinho Gaúcho, no sapatinho, sem Vandeco ficar sabendo e no primeiro microfone que colocam na frente ele entrega o esquema. Se eu sou o Ronaldinho faço a mesma coisa: Nego até morte! Vacilão!

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